Reflexões acerca do mês de Agosto...
Batneira fans e Massa 3 por 1 crazy mardafuckers,
Estamos a viver uma época propícia a diferentes estados de alma. Durante esta altura somos confrontados com algumas situações que nos conduzem a reacções, por vezes, bastante opostas.
Eu, pessoalmente, sinto isso aquando me deparo com certos e determinados acontecimentos que nesta altura são considerados como rituais. Exemplificando esta minha teoria começo por apresentar uma situação que, nesta altura do ano, me deixa bastante furioso e revoltado, levando-me esporadicamente a questionar o porquê do desaparecimento do nacional-socialismo concretamente a figura e as acções do seu führer Hitler.
Estamos a viver uma época propícia a diferentes estados de alma. Durante esta altura somos confrontados com algumas situações que nos conduzem a reacções, por vezes, bastante opostas.
Eu, pessoalmente, sinto isso aquando me deparo com certos e determinados acontecimentos que nesta altura são considerados como rituais. Exemplificando esta minha teoria começo por apresentar uma situação que, nesta altura do ano, me deixa bastante furioso e revoltado, levando-me esporadicamente a questionar o porquê do desaparecimento do nacional-socialismo concretamente a figura e as acções do seu führer Hitler.
E essa situação é a vinda dos emigrantes para cá. Eu pergunto o que é que esses Çá Vás, Franceses de Alcochete ou CatreVinCatorzes e Trezes vêm para aqui fazer? Não estão bem na terra deles? Sim, porque se saíram de Portugal é porque esta terra não lhes dava o que procuravam, né? Esses Çá Vás de Alcochete só vêm para cá fazer merda e depois somos nós (os residentes desta terra) e os JOPER’s que têm de a limpar. Esses françiús vêm para cá chatear-nos a paciência quando estamos a trabalhar ou até mesmo quando desfrutamos o nosso tempo livre numa esplanada ou num areal próximo da nossa residência. Para não bastar esse suplício de estar constantemente a ouvir indivíduos que expressam correctamente a língua portuguesa a falar francês, temos de aguentar com os trajes que cá usam e que lá na France parece ser moda (ou não).
Há tempos vi um cromo emigrante, no Continente, ás 3 da tarde, com 40 graus de calor lá fora, de calças de ganga, botas à motard e … casaco de cabedal que se usa de Inverno. Ou então ver os estupendos penteados que têm a enfeitar a careca, as camisas que se usavam em Portugal nos anos 70 e que hoje já nem para desperdício nas oficinas de bate-chapas servem. De tanta merda, só se safam algumas gajas, autênticas porcas (no bom sentido) mas só até abrirem a boca, porque depois nunca mais se calam. Prefiro mil vezes aturar os xpruvniês (emigrantes de leste como carinhosamente lhes chamo), então as gajas … só de olhar até me caem os três (neurónios que ainda restam na minha memória, claro). Mas temos de reconhecer que as xprúvnias são cá umas badalhocas (no bom sentido – já pareço o Zé Maria, dasss) “Olá pões-me criéme? Natascha!!! #$#**)*(/($#)#.” Agora os emigrantes que vêm de France podiam muito bem ficar retidos 1 mês em Vilar Formoso que nós aqui agradecia-mos. Não fazem cá falta nenhuma.
Isto é uma situação que me deixa bastante enervado e furioso. Por outro lado, existem outras situações que nesta altura do ano me deixam num estado de espírito contrário. Refiro-me concretamente ao calor que levas as gajas a “descascarem-me” quase literalmente e que deixam os indivíduos um pouco atordoados, então quando vamos à praia, é vê-las com o rabo, mamas e tudo o resto a bronzear, ou melhor, a esturrar. Sim porque bastam 2, 3 dias de papo para o ar na praia para ficarem pretas de bronzeado. E depois à noite são como os pretos, só se vêm os dentes, ehehe. Par além das saliências físicas que nesta altura do ano, as mulheres gostam bastante de exibir. É engraçado perceber esta situação de que durante 6,7 meses as mulheres se envergonham em mostrar a sua roupa interior junto dos homens nos bares, discotecas ou em Associações de Estudantes nas Universidades, enquanto que durante 5, 6 meses andam literalmente de cuecas e sutien em locais públicos e não andam envergonhadas, pelo contrário, até exibem mais os seus reduzidos trajes veraneantes. Não percebo esta situação.
Outra situação que nesta altura do ano me deixa também feliz é a realização das denominadas “festas de aldeia”. Em Agosto não há fim-de-semana que não haja festa em várias terriolas aqui desta zona e até por todo o Portugal fora. Mas o que gosto mesmo não são das festas, apesar da melhor parte dessas serem o final das mesmas, quando os bêbados invadem a atenção e o gozo dos poucos resistentes no recinto dos arraiais. Mas o que gosto nessas festas é ver os cartazes das mesmas, nomeadamente ver os artistas que são contratados para animar o pessoal. Há tempos estive na roulote das bifanas na Zona Industrial da Marinha Grande e deparei-me com um cartaz de uma festa simplesmente sublime. Era o cartaz alusivo à festa em Chão Pardo. Adoro este nome, Chão Pardo, é lindo. Tenho de lá ir tirar 1 foto à placa da aldeia. Depois de ver todo o cartaz e as grandes bandas que iriam actuar nos festejos em Chão Pardo reparei numa pequena/grande particularidade.
Penso que eram 5 dias de festa (como os festivais de verão) e em dois desses dias ia tocar a mesma Banda, ou seja, os milhares de fans do dueto Zé Café e Guida (lote do qual também me incluo, apesar de não conhecer tais artistas) tiveram a felicidade de ver em Chão Pardo dois espectáculos de Zé Café e Guida. É uma situação pioneira no nosso país. Pela primeira vez numa festa realizada em vários dias seguidos o público pode assistir a duas performances do mesmo artista em dias diferentes. Penso que é uma boa estratégia de Marketing com vista a captar e a fidelizar cada vez mais público – convidar a mesma banda para actuar em dias diferentes do mesmo evento. Para quando uma festa de 4 dias com Leonel Nunes no 1º e 3º dias e Graciano Saga no 2º e 4º dias. Para quando. Estou ansioso por ir a essa festa.
Outra situação que este ano me deixou particularmente contente foi a minha participação num jantar comemorativo do 23º aniversário de um amigo meu batneirodependente e, tal como eu, activista do movimento JOPER – Chupa Merda. Para o Werquid o meu bem haja e feliz aniversário online, já que tive oportunidade de lhe transmitir pessoalmente no seu dia de aniversário.
Para ele eu dedico esta minha reflexão e já agora, vai um brinde?
Outra situação que este ano me deixou particularmente contente foi a minha participação num jantar comemorativo do 23º aniversário de um amigo meu batneirodependente e, tal como eu, activista do movimento JOPER – Chupa Merda. Para o Werquid o meu bem haja e feliz aniversário online, já que tive oportunidade de lhe transmitir pessoalmente no seu dia de aniversário.
Para ele eu dedico esta minha reflexão e já agora, vai um brinde?
PS: Óh wERQUID quando é que pagas uma ida à Luz Azul da Caranguejeira ou ao Calhegas? É que jólas já o pessoal está farto, né? Quem quiser que assine a petição “wERQUID tens de nos pagar uma ida à Luz Azul da Caranguejeira ou ao Calhegas.”